segunda-feira, 5 de março de 2012
Doi-me porque não Basto
terça-feira, 24 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
Contar Cantigas Pintadas de Mondim
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Sardinha Nobre
quinta-feira, 24 de março de 2011
Pensar n´O Basto
E agora Portugal?
quarta-feira, 23 de março de 2011
Uma Mensagem sobre alternativas e dialogos
terça-feira, 22 de março de 2011
Tudo Vale a Pena Se a Alma não é pequena
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Terra minha
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
sábado, 4 de setembro de 2010
Publicidade enganosa
Verde é o CO2
Por cá , são as barragens que cuidam do meio ambiente e protegem as espécies em extinção
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Pensador de escrita doce
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Este país diferente
"Já tivemos maternidade. Agora, nem uma farmácia"
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Repensar modelos pedagógicos
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Beleza panorâmica
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Acordar a noite
domingo, 18 de julho de 2010
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Pensar n´O Basto
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Dar Coro ao Manifesto
"Obedecer é como confessar que nada valho." HENRI THOREAU
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Histórias sem aquele era uma vez
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Uma triste noticia para o Arco...
terça-feira, 15 de junho de 2010
Feira Medieval e Quinhentista do Arco
- Passar de um evento trienal a anual. Parece-me ser possível uma vez que alguns recursos podem ser transpostos de feira para feira.
- Os burrinhos utilizados à três anos, como figurantes, fizeram falta este ano.
- Falta o envolvimento maior da população neste trabalho, que é titânico e precisa da ajuda de todos, para cada vez mais se afirmar a nível regional.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Feira de Artesanato Urbano
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Desequilíbrios
Os hospitais estão cada vez mais associados aos grandes centros urbanos e a tendência é a privatização, tornando-se mais distantes das pessoas. O mesmo está a acontecer com as escolas, os serviços serão os senhores que se seguem.
Estas matérias poderão revelar-se ciclicamente prejudiciais para as nossas terras, na medida em que ao fecharem serviços por não haver pessoas, as pessoas não se fixarão por não existirem serviços.
Modestamente parece-me que estamos a viver uma tendência contraditória, àquela que de forma visionária se pôs em prática em casos de sucesso no exterior. Estamos a promover a uma ocupação díspar do território. A tendência que me parecia plausível seria promover o desenvolvimento sustentado dos meios rurais de forma a cooperar e interagir com os pólos urbanos.Perante as nossas especificidades, temo que as repercussões sobre as aldeias que tanto nos são características, se revelem em mais uma forma para lhes retirar dinâmica viva e até mesmo e desertificá-las.
Daqui advêm algumas questões que me parecem pertinentes.
- Este encolher do estado deveria ser extensível ao sistema político, exemplo das juntas de freguesia. Se uma pequena freguesia consegue viver sem escola, viverá com certeza sem junta de freguesia.
- Qual o papel que irão ter as antigas escolas? Pousadas de juventude, Albergues, centros de dia, sedes de associações, são programas facilmente previstos, no entanto penso que deveríamos apostar em pólos dinamizadores de empresas, sedes de start-ups, centro de inteligência e inovação, pois temos que contrariar o fado que o estado centralista nos pretende traçar.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Celorico Sustentável
A conferência que decorreu no passado dia 28 em Celorico, mostrou uma vontade de discutir um novo tema pelas nossas terras, a sustentabilidade. Muito trabalho há a fazer quando nos devemos e queremos assumir como timoneiros em alguma matéria. Para isso não devemos encontrar a sustentabilidade numa serie de receitas utilizadas para melhorar a eficiência energética dos edifícios, e esquecermo-nos do mais importante, uma cultura sustentável para Celorico. Penso que deveríamos delinear uma estratégia de actuação geral, e envolver o público geral, bem como os actores motores da nossa terra, na tentativa de sensibilizar e aplicar com êxito as matérias delineadas e discutidas.
Temos que arrepiar caminho nesta matéria, quando a mesma é desenvolvida á anos noutras paragens. O benchmarking é importante para termos um registo de aprendizagem comparativo, e a isto adicionar inovação e a especificidade da nossa terra.
Pospostas:
- Os edifícios deveriam ser taxados mediante o nível de eficiência, e não de volumetria ou mancha de implantação.
- Deveríamos penalizar, ainda mais, a mistura de resíduos, e pensar os materiais desde a sua origem até ao fim.
- Controlar o crescimento da mancha edificada, concentrar edificado e promover a sua funcionalidade durante todas as horas do dia, bem como a reconstrução de edificado.
- Brindar os meios de mobilidade não poluente e desenvolver uma rede de percursos verdes onde se potenciaria a sensibilidade ambiental.
- Prolongar no espaço e no tempo a discussão que resultou desta iniciativa, através de mais conferências, tertúlias, meios de comunicação social entre outros, destinados ao público em geral.
- A autarquia deveria servir como exemplo de sustentabilidade, e através dos seus actos mostrar bons resultados .
Estas propostas devem ser desenvolvidas e aprofundadas numa estratégia sustentável para Celorico, determinada em conjunto por todas as sensibilidades, desde a ambiental, politica, económica, cultural, associativa, escolar, e individual.
Convido com isto à leitura de alguns posts , bem como esta crónica que escrevi n´O Basto
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Construção e Reabilitação Sustentáveis
Celorico de Basto recebe, no próximo dia 28 de Maio, uma das primeiras conferências, a nível nacional, subordinada ao tema Construção e Reabilitação Sustentáveis.
Segundo a organização conjunta da IISBE Portugal e da Qualidade de Basto, EEM, esta iniciativa tem como objectivo mobilizar os diversos decisores, desde autarquias, promotores, projectistas, até utilizadores e empreiteiros, no sentido do desenvolvimento de um ambiente construído sustentável, sendo “depois da conferência internacional realizada em Março no Algarve, uma das primeiras conferências nacionais onde se apresenta a ferramenta de avaliação, reconhecimento e certificação da construção sustentável”.
A perspectiva da procura de sustentabilidade, Sustentabilidade – O Novo Paradigma do Sector da Construção, Construção Sustentável/ Reabilitação Sustentável – Factor de Competitividade, Como aplicar os princípios da sustentabilidade na Construção e na Reabilitação, Como Melhorar o Desempenho Ambiental dos Novos Edifícios, Reabilitação Sustentável de Edifícios e os Aspectos Económicos são os temas a abordar durante a manhã. A parte da tarde, e após um almoço convívio, tem como temas o Empreendimento Residencial Ponte de Pedra – um caso de sucesso, os Materiais e Tecnologias Inovadores para a Construção Sustentável, e a Apresentação da Ferramenta SBTool para Avaliação, Reconhecimento e Certificação da Construção Sustentável
Os interessados em participar nesta actividade devem efectuar uma inscrição até ao próximo dia 20 de Maio, na sede da Qualidade de Basto, EEM, ou via telefone 255 320 250, ou ainda junto da IISBE Portugal, através do número 962159899. ver o programa aqui
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Basto , que futuro?
quinta-feira, 1 de abril de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
Cemitérios do império
Pensador da semana
quarta-feira, 24 de março de 2010
Canetas Cegas
Cada vez que me tento entranhar nas nossas terras de basto, vejo-me interpelado por um conjunto de situações em que não me revejo, sobretudo no clima de critica facil que por cá reina, e com o qual não me identifico.
Isto para encarar a situação vivida no Arco, onde o meio é demasiadamente pequeno para a grandeza da batalha que se vive, uma batalha agigantada pelos interesses cegos de alguns, que querem tornar factuais algumas divergências de opinião, em prol dos seus interesses. E tudo isto é adubado e aproveitado pela imprensa regional. Neste capitulo, Cabeceiras agradece pois tem agora formalizada alguma suspeição existente em volta da ARCA. E aqui faço um apelo à direcção da ARCA para um desmentido peremptório desta situação, ou pelo menos uma tentativa de desagravamento das hostes. Pois sei que a seiva brotada por parte de muitos comentaristas , não corresponde á realidade vivida entre a Câmara Municipal e a ARCA.
Toda esta situação mostra a utilização constante de uma linguagem negativa a envolver todos os factos, quando nós por cá precisamos de ideias positivas e criticas construtivas para conseguir-mos desenvencilhar a nossa terra do marasmo a que muitos já se habituaram e até já se afectaram.