segunda-feira, 5 de março de 2012

Doi-me porque não Basto

Doi-me tudo, até a alma, porque tive que deixar o meu encanto, a minha áurea, o meu monte, o meu rio, as minhas pessoas que tanto me fazem, e acarinham mesmo à distancia.As Terras de Basto são enormes, passam alem do equador, tudo o que vejo aqui são coisas enormes, fantásticas mas nada se consegue livrar da comparação que lhes faço com algo da minha terra. A Tundavala são as fisgas daqui do sitio, a serra da Leba não é mais que uma imitação do caminho sinuoso que me guia ao topo do meu monte de farinha. Dói-me  que Basto não me tenha  Bastado, e doí-me saber que não me basto sem Basto, o meu corpo regressará a minha alma, o meu coração, as minhas ancoras ainda estão aí...

terça-feira, 17 de maio de 2011

Contar Cantigas Pintadas de Mondim




Terra dos romeiros,  gentes de Fé, que pelo pé sentem a pele e as formas da mãe natura, almas crentes que Mondim desta vez decidiu   contar , cantar  e pintar.




quarta-feira, 6 de abril de 2011

Sardinha Nobre


A nossa conterrânea Mafalda Nobre, muito dada ao design de  coisas que muito me encantam,  tem uma sardinha ilustrada  na final do Concurso de Sardinhas das Festas de Lisboa 2011. E porque a Sardinha tem  um aspecto delicioso, apelo que todos que digamos "Gosto" na votação que está a decorrer no Facebook . 

siga este link para votar

quinta-feira, 24 de março de 2011

Pensar n´O Basto



O clima de “paz podre” entre governo e oposição acabou ontem, com a demissão do XVII governo constitucional. Portugal ficou como uma caravela sem timoneiro no meio de uma tempestade. Uma tempestade que já á muito estava prevista na rota portuguesa pelos analistas e demais actores políticos, mas que mesmo assim o timoneiro insistiu em levar o navio nessa rota. Ficar sem timoneiro poderá significar o naufrágio a não ser que esteja alguém cá dentro com perícia e astúcia para mesmo assim conseguir inverter o triste fado deste país.
Nós tripulantes fazemos parte da equipa, seja quem for o timoneiro, temos que nos entregar de corpo e alma nesta missão e salvar a nossa caravela.  Aprendamos com a historia e inspiremo-nos nos nossos antepassados 

E agora Portugal?

quarta-feira, 23 de março de 2011

Uma Mensagem sobre alternativas e dialogos

Sócrates demitiu-se, e fala-se de uma crise politica que a mim sinceramente é o fim de uma “paz podre”, e segundo ele foi vitima de uma falta de dialogo e de propostas alternativas por parte da  oposição.
Das Terras de Basto uma mensagem a este governo : que alternativas apresentou  e que dialogo  é que teve connosco aquando da aprovação do pnbeph, que nos vai calar um rio e temo que toda uma economia distintiva das nossas terras . Que dialogo  teve para nos explicar a teimosia em não acabar a variante do Tâmega que seria alternativa ao encerramento da linha do Tâmega .Onde esteve o dialogo aquando aprovação da fusão dos Agrupamentos de escolas. E que alternativas nos deixava, quando teimosamente queria encerrar o SAP de Celorico, e só recuou na véspera de uma queda que já se mostrava factual.
Morre-se conforme se vive, mas mesmo assim Sócrates vai ter a oportunidade de se bater em eleições, as nossas terras nem isso, nem uma explicação nem uma alternativa nem um dialogo.

terça-feira, 22 de março de 2011

Tudo Vale a Pena Se a Alma não é pequena

A luta contra o encerramento  nocturno do SAP deu frutos, levando este governo a manter o SAP aberto 24 horas por dia. Mondinenses  e Celoricenses podem dormir mais descansados e protegidos a partir de hoje.

Inicialmente, parecia-me despropositada a negociação da manutenção do SAP aberto como contrapartida da Barragem de Fridão, mas pelos vistos a entrada da EDP nas negociações, foi determinante para que a nossa terra tenha conseguido atingir os objectivos da luta.Será que vai suportar, parcialmente ou totalmente, os custos de manutenção do SAP aberto até a inauguração do Hospital em Amarante?

Mal vai o país onde as populações são obrigadas a lutar por direitos básicos, e seja preciso a intervenção de uma empresa como a EDP nas negociações, para que estes direitos básicos não nos sejam tirados.


segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Terra minha


Canedo de Basto, freguesia esplêndida a quem Tâmega beija os  pés  e o Ladário acaricia a cabeça, os olhos sobranceiros estendem-se até a Senhora da Graça, (que foi feita para ver de Canedo do mesmo modo que o Cristo Rei foi feito para ver de Lisboa), merece que registe neste espaço um pensamento acerca da mesma, tentando-me demarcar  da suspeita que por ser filho da terra mereço à partida.
Canedo à vinte anos significava dinâmica acontecimento, a ferrovia que era a sua coluna vertebral, significava também a diferença, Vila Nune era apeadeiro, e Canedo alem do apeadeiro tinha a estação com o seu nome que era coisa digna de vila ou cidade.
Um Clube Recreativo e Cultural, que aguentava futebol entre borgas e bailes, fazia fervilhar uma terra que era incomparável com as freguesias vizinhas.
A festa que atraía gente de toda a parte para ali dar mais um pé de dança, com as raparigas de Canedo que sempre atraíram a admiração dos forasteiros.
E a escola de quatro  salas com mais de 20 alunos cada, que tinham um turno de manha e outro de tarde.
A terra preenchida de lés a lés por uma uma economia que vivia do campo e da água e tudo girava em torno disto, um meio rural na sua excelência.
E agora Canedo, moderno nas vinhas que pintam dum verde diferente a tua manta, que tens no teu coração uma grande Adega, vives com uma única associação, tens infantário mas já não terás escola, as tuas artérias pintadas de negro, uma linha onde em breve passarão bicicletas, os largos mais largos, até o Tâmega vai ficar mais la(r)go, e porventura estragar a tua vinha e o  teu sustento, onde vais assentar o teu desenvolvimento? Como irás encontrar a moura dos Castros para continuares a contar histórias de encantar.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Uma barraca com um submarino à porta

Percam estes 17 minutos por favor!




...ou seja, Portugal é mais ou menos isto:


sábado, 4 de setembro de 2010

Publicidade enganosa

Na América o carvão é limpo (clean coal)





Verde é o CO2




Por cá , são as barragens que cuidam do meio ambiente e protegem as espécies em extinção

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Pensador de escrita doce

Não o conheço à muito tempo, apenas desde que soube que lhe corre um rio no peito, mas sempre que tive o prazer de conversar com Jales de Oliveira, fiquei imerso pela sua afeição. O registo do rio, trouxe-o comigo, sem saber que trazia naquelas folhas, também o peito do poeta de causas e trovador de encantos. O mesmo continua a alimentar-me a admiração e a surpreender com as histórias  n´O Basto. Qualquer coisa de divinal, o poder que lhe vai nos olhos sensíveis e sai pela mão que arrasta a caneta ou bate as teclas, arrebatando o mundo que nos envolve, soltando-o depois  para que vejamos o fenómeno deste reino maravilhoso que são as gentes e as Terras de Basto.

Continue assim no futuro, o passado que nos contou, esse hei-de ainda descobri-lo. 

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Repensar modelos pedagógicos

O encerramento das escolas, mostra-se como uma aposta governamental, que de certo modo compreendo, numa formulação de alguns modelos anti-pedagógicos. No entanto há questões que devem ser ponderadas nesta nova planificação do ensino.
Primeiro a forma, mais uma, como isto foi levado a cabo, com dissidências entre autarquias, associações de pais, e o próprio governo. Nos mapas de transportes entre outras questões sensíveis que me parecem lesar o superior interesse da criança, onde o superior interesse do aluno nem sempre é salvaguardado. Precisa-mos de motivação por parte dos professores e o acarinhamento do aluno, que devem perceber o seu papel estruturante no desenho do nosso futuro.
O desnorte mostrado nesta alteração leva a que as pessoas possam não perceber uma atitude que á partida poderia parecer sensata, mas mais uma vez, parece mais uma medida avulsa, que propriamente uma estratégia de futuro.
As freguesias pequenas, sem escolas, tornam-se frágeis , aquando da aplicação de estratégias de fixação de população. Se a estratégia é promover a concentração de pessoas em núcleos populacionais mais densos, abre-se uma lacuna referente ao futuro das aldeias que são das mais brilhantes especificidades da nossa terra.
Pensando-se num planeamento sustentado destas medidas, pergunto-me acerca do papel das juntas de freguesia. Se uma terra não justifica a escola primária, qual a necessidade de juntas de freguesia em todos os núcleos populacionais.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Beleza panorâmica



©Teresa Leite

Vinhas de sustento de uma economia ameaçada, com o cenário de uma natureza doente com pedra nos rins. Triste fado este que temos que contrariar, com ventos de mudança nos nossos paradigmas que afastem as nuvens de fumo que teimam em  pairar sobre as nossas terras.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Acordar a noite

 Os centros urbanos de Basto adormecem demasiado nas noites de Verão. Uma dinâmica empresarial que promova a utilização dos espaços públicos à noite, desenvolvida pelo  comércio que desde logo deveria ter um horário de funcionamento mais alargado de Verão, e uma atitude de promoção de utilização  dos espaços  mais afincada. Eventos esporádicos nas ruas pode ser uma ideia a explorar por  parcerias desenvolvidas pelo comercio local, num exercício de autonomia e dinâmica que tanta falta faz.
As nossas terras agradeciam que contrariássemos o êxodo para lá da serra da Lameira, na busca de eventos e de algo mais que nós aqui temos, mas que não promovemos nem  vendemos.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

" Sempre chegamos ao sítio aonde nos esperam"





Celorico de Basto rejeita barragem do Fridão


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Dar Coro ao Manifesto

Contra o encerramento do Agrupamento de Escolas do Arco, que se tornará um ataque à qualidade de ensino dos Arcoenses, contra uma atitude politica irresponsável que tenta concentrar  e controlar o poder de tudo e todos, contra uma falta de explicação da forma como este processo foi gerido e escondido da população envolvida, contra a conivência dos actores políticos do Arco que não defendem os interesses dos Arcoenses, não deixemos que tudo seja feito à nossa revelia.

POR ISSO VAMOS DEFENDER OS INTERESSES DO ARCO , ASSINANDO ESTA PETIÇÃO.


http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=AEAB2010


"Obedecer é como confessar que nada valho." HENRI THOREAU

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Histórias sem aquele era uma vez

Depois da iniciativa curtas letragens,  cuja receita reverteu a favor de uma instituição de crianças em risco, as Florinhas da Rua, Um grupo de jornalistas, entre os quais o nosso conterrâneo Luís Castro, uniu-se mais uma vez em torno de uma boa causa.Escreveram um livro de "histórias sem aquele era uma vez", que contribui para uma ONG que, na Guiné, tem como missão combater as garras e as intenções cruéis de exploradores de Crianças Talibés. Luís Castro alertou-nos para este drama através das suas reportagens( aqui e também aqui) .

Vamos participar nesta grande causa, comprando o livro.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Uma triste noticia para o Arco...

Mais uma fuga para lá da ponte do seixo...o Agrupamento de Escolas do Arco, deixa de existir e passa um único agrupamento a concentrar-se em Cabeceiras.Mais uma machadada na independência do Arco que perde assim um dos seus motores mais independentes e dinâmicos. gostava de saber qual o futuro de iniciativas como a Feira Medieval, Carnaval das Escolas do Arco entre outros.
Quem tomou esta decisão ou cooperou com a mesma, não quer o bem dos arcoenses com certeza.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Feira Medieval e Quinhentista do Arco


Foi mais uma vez, com grande agrado que me deixei envolver em mais uma edição da feira Medieval do Arco de Baúlhe. Uma maquina do tempo perfeita, envolta na rua Arco de Baúlhe, que lhe serve como um cenário magnifico. Quero, desde já, dar os parabéns ao Agrupamento de Escolas do Arco de Baúlhe, por todas associações por que se fez representar, alunos, pais e amigos etc. 

Deixo no entanto alguns reptos que me deixariam ainda mais encantado:
  • Passar de um evento trienal a anual. Parece-me ser possível uma vez que alguns recursos podem ser transpostos de feira para feira. 
  • Os burrinhos utilizados à três anos, como figurantes, fizeram falta este ano. 
  • Falta o envolvimento maior da população neste trabalho, que é titânico e precisa da ajuda de todos, para cada vez mais se afirmar a nível regional.


    quinta-feira, 10 de junho de 2010

    Feira de Artesanato Urbano





    Com o intuito de promover o artesanato das Terras de Basto  e proporcionar a todos os interessados a oportunidade de apreciar e conhecer estas novas formas de expressão, vários expositores oriundos da Região de Basto vão marcar presença, no próximo Domingo, na Zona Ribeirinha de Celorico na I edição da Feira de Artesanato Urbano. Novas edições estão já agendadas para os próximos meses de Verão.

    quarta-feira, 9 de junho de 2010

    Desequilíbrios

    Estamos cada vez mais prensados por um estado a encolher-se.
    Os hospitais estão cada vez mais associados aos grandes centros urbanos e a tendência é a privatização, tornando-se mais distantes das pessoas. O mesmo está a acontecer com as escolas, os serviços serão os senhores que se seguem.
    Estas matérias poderão revelar-se ciclicamente prejudiciais para as nossas terras, na medida em que ao fecharem serviços por não haver pessoas, as pessoas não se fixarão por não existirem serviços.
    Modestamente parece-me que estamos a viver uma tendência contraditória, àquela que de forma visionária se pôs em prática em casos de sucesso no exterior. Estamos a promover a uma ocupação díspar do território. A tendência que me parecia plausível seria promover o desenvolvimento sustentado dos meios rurais de forma a cooperar e interagir com os pólos urbanos.Perante as nossas especificidades, temo que as repercussões sobre as aldeias que tanto nos são características, se revelem em mais uma forma para lhes retirar dinâmica viva e até mesmo e desertificá-las.

    Daqui advêm algumas questões que me parecem pertinentes.
    • Este encolher do estado deveria ser extensível ao sistema político, exemplo das juntas de freguesia. Se uma pequena freguesia consegue viver sem escola, viverá com certeza sem junta de freguesia.
    • Qual o papel que irão ter as antigas escolas? Pousadas de juventude, Albergues, centros de dia, sedes de associações, são programas facilmente previstos, no entanto penso que deveríamos apostar em pólos dinamizadores de empresas, sedes de start-ups, centro de inteligência e inovação, pois temos que contrariar o fado que o estado centralista nos pretende traçar.

    segunda-feira, 7 de junho de 2010

    Celorico Sustentável

    A conferência que decorreu no passado dia 28 em Celorico, mostrou uma vontade de discutir um novo tema pelas nossas terras, a sustentabilidade. Muito trabalho há a fazer quando nos devemos e queremos assumir como timoneiros em alguma matéria. Para isso não devemos encontrar a sustentabilidade numa serie de receitas utilizadas para melhorar a eficiência energética dos edifícios, e esquecermo-nos do mais importante, uma cultura sustentável para Celorico. Penso que deveríamos delinear uma estratégia de actuação geral, e envolver o público geral, bem como os actores motores da nossa terra, na tentativa de sensibilizar e aplicar com êxito as matérias delineadas e discutidas.

    Temos que arrepiar caminho nesta matéria, quando a mesma é desenvolvida á anos noutras paragens. O benchmarking é importante para termos um registo de aprendizagem comparativo, e a isto adicionar inovação e a especificidade da nossa terra.

    Pospostas:

    • Os edifícios deveriam ser taxados mediante o nível de eficiência, e não de volumetria ou mancha de implantação.
    • Deveríamos penalizar, ainda mais, a mistura de resíduos, e pensar os materiais desde a sua origem até ao fim.
    • Controlar o crescimento da mancha edificada, concentrar edificado e promover a sua funcionalidade durante todas as horas do dia, bem como a reconstrução de edificado.
    • Brindar os meios de mobilidade não poluente e desenvolver uma rede de percursos verdes onde se potenciaria a sensibilidade ambiental.
    • Prolongar no espaço e no tempo a discussão que resultou desta iniciativa, através de mais conferências, tertúlias, meios de comunicação social entre outros, destinados ao público em geral.
    • A autarquia deveria servir como exemplo de sustentabilidade, e através dos seus actos mostrar bons resultados .

    Estas propostas devem ser desenvolvidas e aprofundadas numa estratégia sustentável para Celorico, determinada em conjunto por todas as sensibilidades, desde a ambiental, politica, económica, cultural, associativa, escolar, e individual.

    Convido com isto à leitura de alguns posts , bem como esta crónica que escrevi n´O Basto

    segunda-feira, 17 de maio de 2010

    Construção e Reabilitação Sustentáveis

    Celorico de Basto recebe, no próximo dia 28 de Maio, uma das primeiras conferências, a nível nacional, subordinada ao tema Construção e Reabilitação Sustentáveis.

    Segundo a organização conjunta da IISBE Portugal e da Qualidade de Basto, EEM, esta iniciativa tem como objectivo mobilizar os diversos decisores, desde autarquias, promotores, projectistas, até utilizadores e empreiteiros, no sentido do desenvolvimento de um ambiente construído sustentável, sendo “depois da conferência internacional realizada em Março no Algarve, uma das primeiras conferências nacionais onde se apresenta a ferramenta de avaliação, reconhecimento e certificação da construção sustentável”.

    A perspectiva da procura de sustentabilidade, Sustentabilidade – O Novo Paradigma do Sector da Construção, Construção Sustentável/ Reabilitação Sustentável – Factor de Competitividade, Como aplicar os princípios da sustentabilidade na Construção e na Reabilitação, Como Melhorar o Desempenho Ambiental dos Novos Edifícios, Reabilitação Sustentável de Edifícios e os Aspectos Económicos são os temas a abordar durante a manhã. A parte da tarde, e após um almoço convívio, tem como temas o Empreendimento Residencial Ponte de Pedra – um caso de sucesso, os Materiais e Tecnologias Inovadores para a Construção Sustentável, e a Apresentação da Ferramenta SBTool para Avaliação, Reconhecimento e Certificação da Construção Sustentável

    Os interessados em participar nesta actividade devem efectuar uma inscrição até ao próximo dia 20 de Maio, na sede da Qualidade de Basto, EEM, ou via telefone 255 320 250, ou ainda junto da IISBE Portugal, através do número 962159899. ver o programa aqui

    sexta-feira, 9 de abril de 2010

    Basto , que futuro?

    Faço aqui o convite, para a leitura da minha primeira crónica no jornal O Basto.

    quinta-feira, 1 de abril de 2010

    sexta-feira, 26 de março de 2010

    Cemitérios do império

    Um excelente trabalho jornalístico do nosso conterrâneo Luís Castro, pela humanidade que transmite, pela qualidade de reportagem de guerra que ele faz como ninguém, um abraço cheio de orgulho destas tambem tuas terras de basto .

    Pensador da semana

    Lutar contra todas as correntes e interesses, em prol dos direitos dos cidadãos de forma a construir uma sociedade melhor, ou pelo menos mais saudavel, mostra que ainda há bons politicos. Depois de alguma desilusão, percebemos que Obama enquanto homem, e não um Santo milagreiro, vai no sentido certo daqueles que querem ajudar a salvar o mundo. Proxima paragem, espero que seja acabar com "os cemitérios do império".

    quarta-feira, 24 de março de 2010

    Canetas Cegas

    Cada vez que me tento entranhar nas nossas terras de basto, vejo-me interpelado por um conjunto de situações em que não me revejo, sobretudo no clima de critica facil que por cá reina, e com o qual não me identifico.

    Isto para encarar a situação vivida no Arco, onde o meio é demasiadamente pequeno para a grandeza da batalha que se vive, uma batalha agigantada pelos interesses cegos de alguns, que querem tornar factuais algumas divergências de opinião, em prol dos seus interesses. E tudo isto é adubado e aproveitado pela imprensa regional. Neste capitulo, Cabeceiras agradece pois tem agora formalizada alguma suspeição existente em volta da ARCA. E aqui faço um apelo à direcção da ARCA para um desmentido peremptório desta situação, ou pelo menos uma tentativa de desagravamento das hostes. Pois sei que a seiva brotada por parte de muitos comentaristas , não corresponde á realidade vivida entre a Câmara Municipal e a ARCA.

    Toda esta situação mostra a utilização constante de uma linguagem negativa a envolver todos os factos, quando nós por cá precisamos de ideias positivas e criticas construtivas para conseguir-mos desenvencilhar a nossa terra do marasmo a que muitos já se habituaram e até já se afectaram.