terça-feira, 14 de abril de 2009

Erros Crassos

Depois da leitura da análise pertinente do Vitor Pimenta às palavras do José António Nobre, em que me recomenda a pensar o Tamega,(só poderia pensar por mais 7 anos depois não haverá nem rio, quanto mais região), descarrego aqui algumas dores que me vão na alma.
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Alem de alguns erros crassos, que se estão a tomar pelos actores políticos desta região, penso que Basto subsiste e resistirá, pois esta toponímia está ancorada a valores sólidos e mais fortes que os meramente políticos. Podem inventar artimanhas para destruir Basto, com encerramentos de linhas férreas consentidos, com consentimento de barragens que mesmo assim seremos todos de Basto (nem que não queiram).
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Isto de Basto não é só quando se apetece, ou quando interessa... nem deixamos de ser de Basto quando somos umas "marias vai com as outras".
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Os habitantes desta terra(como eu) esperam "pacientemente", por políticos visionários que consigam desenvolver Basto a partir de dentro, que não precisem de estender tentáculos para o Vale do Ave, ou para Lisboa, para quais serão sempre parasitas ou parentes pobres.
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