E porque ontem foi o dia da Terra, parece que cada vez mais se tenta alertar para o futuro sustentável do planeta.
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Não tenho duvidas que o consumo de energia tende a aumentar, Portugal por uma excelência geográfica parece estar a trilhar o melhor caminho para atingir a referência neste sentido que tanto proclama. Pois tenta em assumir posições de referência ao abordar questões como a energia das ondas, eólica, solar, geotérmica , mas depois borra a pintura com o PNBEPH.
“Á sombra do Burro entra o cão no moinho.”
As terras de Basto, tem sido aproveitadas como montra expositora dos sistemas acima descritos, mas mesmo assim parece que estes acontecimentos nos continuam a passar ao lado. Porque não apostar no razoável aproveitamento da energia renovável presente nesta terra para que, envolvendo-nos, consigamos afirmar esta terra como uma referencia no futuro.
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Hoje é muito utilizada a questão da Marca do território por diversos políticos aqui na região, mas sinceramente parece-me que ainda não sabem muito bem daquilo que falam.
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A Marca da nossa terra deve ter inerente a ela as especificidades da região, de forma a que enunciando essa marca associemos logo a região. Mas essa marca não deve ser utilizada só como nome mas tambem, com decisões politicas, e de planeamento estratégico, que permitam ambicionar essa mesma marca. E já que falamos de energia renovável porque não utilizar este filão como os parques eólicos que coroam os topos das serras que nos delimitam, tal como a central de biomassa, e juntando a isto as nossas VERDES paisagens, promover uma agricultura VERDE, (Biológica) desenvolver-mos e promover-mos mais a aposta na energia solar(VERDE), sem esquecer a grande promoção da racionalização do consumo,(A - VERDE) e promover também a fixação nesta terra de empresas verdes, e castigar fiscalmente aquelas que não o são.
BASTO- TERRA (dos) VERDE(s) sería sem duvida a melhor MARCA a ambicionar no futuro. Basta reinventar alguma produção, dinamizar outra, e preservar características de excelência que ainda temos.
Alem de Basto ter um destino a ambicionar, estaria a colaborar para uma reinvenção da forma como tratamos o nosso planeta.
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