quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Pensador de escrita doce

Não o conheço à muito tempo, apenas desde que soube que lhe corre um rio no peito, mas sempre que tive o prazer de conversar com Jales de Oliveira, fiquei imerso pela sua afeição. O registo do rio, trouxe-o comigo, sem saber que trazia naquelas folhas, também o peito do poeta de causas e trovador de encantos. O mesmo continua a alimentar-me a admiração e a surpreender com as histórias  n´O Basto. Qualquer coisa de divinal, o poder que lhe vai nos olhos sensíveis e sai pela mão que arrasta a caneta ou bate as teclas, arrebatando o mundo que nos envolve, soltando-o depois  para que vejamos o fenómeno deste reino maravilhoso que são as gentes e as Terras de Basto.

Continue assim no futuro, o passado que nos contou, esse hei-de ainda descobri-lo. 

1 comentário:

Jales de Oliveira disse...

Caro Carlos Leite:

Um "pensador de escrita doce" precisa, sempre, de doces leitores-pensadores da sua escrita para se realizar. Se eu sou alguma coisa, e aqui que me sejam permitidas algumas duvidas despretensiosas, o devo ao Carlos e a todos aqueles que abordam, com olhos complacentes, os sarrabiscos que vou semeando por aí.
Emocionado com o apoio, feliz por Basto ter gente do "calibre" do Carlos Leite.
Grande abraço.
Jales de Oliveira