sábado, 31 de outubro de 2009

ACONTECE EM BASTO

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Derby à moda de Basto

Sábado, 31/10/2009, 18 horas. Pavilhão Municipal de Refojos, Cabeceiras de Basto.
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CONTACTO FUTSAL vs MONDIM FUTSAL
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4ª jornada Campeonato Nacional da 3ª Divisão.Um emocionante derby das Terras de Basto, onde se defrontam duas equipas que estão separadas por apenas três pontos de diferença.Os mondinenses ocupam o primeiro posto da tabela classificativa,com nove pontos, enquanto que os cabeceirenses da Contacto Futsal estão no quinto posto com seis pontos.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Mondim, a escolha

A escolha e confiança depositada pelos Mondinenses na Lista de Humberto Cerqueira já foi notória no dia de eleições autárquicas e confirmada em Ermelo, onde conseguiu mesmo melhor resultado que o seu adversário directo, Lúcio Machado, tendo este ultimo mesmo assim , votos suficientes para eleger o segundo vereador e igualar o partido vencedor das eleições. Sobre este cenário, Humberto Cerqueira terá mais um desafio, além do de impor um novo rumo e uma nova dinâmica á Vila de Mondim, terá de seduzir toda a sua oposição politica com os novos projectos e colher destes algum consentimento. . Haja sensatez na gestão autárquica e sobretudo na forma de fazer oposição, pois só assim se conseguirá ter “Mondim em primeiro lugar” para que se faça cumprir “Agora Mondim” exigindo isto que haja"Mondim para todos" e com todos.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Norte Vilipendiado

O vilipendio que o Norte está a sofrer por parte de um centralismo bacoco, e por parte de quem até à bem pouco tempo defendia a regionalização como a solução para o país, mostra o estado actual das coisas e de um socretinismo cínico que se esfumou imediatamente a seguir à eleição . A região de Lisboa não teria direito às verbas destinadas às regiões de convergência, uma vez que os seus indicadores - PIB (Produto Interno Bruto) per capita e qualidade de vida - já estão acima da média europeia, mas arranja uma artimanha á socapa mui digna da Chico -Espertice Portuguesa para comer a fatia do Bolo destinada às regiões pobres do Norte do país, promovendo-se assim um desequilíbrio gritante que condena o desenvolvimento do país, com os seus investimentos sofredores de elefantiase.
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Se por acaso ficarem de barriga cheia com os 50 MILHOES e se não tiverem por aí o que fazer a uns milhares de €uros, lembrem-se que há aqui em cima uma Região de Basto a penar por promessas por cumprir, e que tem dos índices maiores de pobreza e pior qualidade de vida de todo o país e que faz parte integrante da REGIÃO MAIS POBRE DA EUROPA. O Avançar Portugal, do primeiro ministro eleito, deveria ser antes Avançar Lisboa. Aqui em Basto com as excelentes acessibilidades até Espanha o pessoal não tem desculpa para poder lá ir arranjar um trabalhinho, para desafogar o estômago, porque o que é preciso é “modernizar a função publica com projectos de cariz imaterial”.
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De Bruxelas a tudo isto recebemos um “porreiro pá”, para as Terras de Basto resta um ,” salve-se quem puder”.
Fonte : JN

Apontamentos eleitorais

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Celorico apostou na continuidade, o novo presidente sufragado, Joaquim Mota e Silva, teve uma vitória expressiva, conseguindo a maioria absoluta na Câmara Municipal, sendo que Manuel Lopes Machado acabou por não acompanhar a surpreendente prestação de outros candidatos pelo seu partido a nível de assembleias de freguesia, casos de Britelo, Arnoia, Basto s. Tecla e Moreira do Castelo, que se juntas a Gandarela(Basto S. Clemente), Corgo e Gémeos começam a ter uma expressão razoável. Parece-me que Lopes Machado não teve uma expressão maior, por uma campanha incansável de JMS, mas principalmente por um tipo de atitude destrutiva e de ataque pessoal adoptada em campanha, portanto por não se conseguir afirmar como uma alternativa sustentável. João Pulido mostra uma escolha paupérrima do CDS e acaba por ser o grande fiasco da última eleição, mostrando que os celoricenses não pretendem o regresso ao passado, mas antes uma saída reinventando o presente e apostando no futuro, acabando o antigo presidente câmara a sua vida política com uma prestação miserável, sobretudo tendo em conta alguns nomes sonantes da sua lista.
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Em Mondim, e com Ermelo por apurar, Humberto Cerqueira afigura-se como o novo presidente, que em condições normais teria já sido confirmado. Espero que as pessoas não utilizem a urna para julgar o caso, mas antes para auferir os autarcas. Se por um lado deveria haver mais elevação do partido socialista na escolha do candidato para Ermelo, por outro Humberto Cerqueira não pode ser acusado por o acto de um dos seus candidatos, sobretudo por se tratar de desavenças familiares/ pessoais que não resistiu ao acrescentar do embate eleitoral. No entanto, matematicamente Francisco Ribeiro e Lúcio Machado podem ainda ser eleitos como presidentes, mas já garantiram que não iriam tentar tirar partido politico do caso nem fazer campanha na freguesia enlutada, mostrando respeito e ética política.
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imagem roubada daqui, que roubou daqui...cem anos de perdão para mim :-)
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Cabeceiras foi o confirmar das expectativas, Joaquim Barreto reeleito com “mais e melhor” votação, não havendo grandes surpresas a nível de assembleias de freguesia. No Arco, o único lugar onde as paixões se incendiaram e a luta prometia, a escolha recaiu sobre a reeleição Armando Duro, que teve um apoio considerável do seu partido, ao invés da sua adversaria, que acabou no meu entender por ser vitima de uma desorganização completa da maquina laranja no concelho, que nunca se chegou a afirmar-se como alternativa. Tal como referiu a deputada Isabel Coutinho(PS), era bom para o desenvolvimento politico em Cabeceiras que “houvesse o contraditório fundamentado” sobretudo a nível de assembleia municipal. Para isso é indispensável que o partido da oposição se reinvente internamente, e não aponte o dedo ao seu adversário e se afirme com independência. Nestas autárquicas de lamentar o comportamento de alguns órgãos políticos na assembleia de voto do Arco de Baúlhe, que espelhou bem o clima de tensão que estava a ser vivido nesta Vila.
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Ribeira de Pena afirmou-se como a perfeita laranja mecânica das terras de Basto, pintando todas as freguesias da mesma cor, e reforçando a eleição do presidente Agostinho Pinto.
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Findadas as eleições, parabéns aos vencedores, que se tornaram presidentes não só daqueles que os elegeram, mas de todos os cidadãos aos quais peço maior participação e cooperação na construção de Basto promissor.
PS: de realçar a falácia tendenciosa de alguns, ao transportar resultados eleitorais de umas eleições para as outras, que acaba por ser contrariada por uma lucidez de voto cada vez maior parte dos eleitores de Basto, o que me parece um bom indicador para a democracia da nossa terra.

domingo, 11 de outubro de 2009

POLITICA DE SANGUE

O que se passou em Mondim, mais precisamente em Ermelo, como o homicídio de um rival pelo candidato á Junta de freguesia de Ermelo pelo PS é vergonhoso para a democracia das Terras de Basto. Haja decência e elevação na escolha dos representantes locais, escolham políticos, Pessoas e não energúmenos ou caciques que se tentam fazer ver, pelo uso da força. Leia a noticia AQUI
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ADENDA:
O HOMICIDA ENTREGOU-SE ONTEM, TERÇA FEIRA AO FIM DA MANHA, Á POLICIA JUDICIARIA DE BRAGA
fonte: publico

ESCOLHA VOTAR

Por ser um direito e um dever de cidadania, porque a responsabilidade do ultimo mandato patrocinado pela União Europeia, e porque não devemos deixar de participar na eleição dos nossos representantes, VOTE... A democracia não é um sistema perfeito, mas parece-me o mais sensato, o problema e a solução não está no passado, mas sim numa evolução e melhoramento permanente do sistema de eleição, isso só é possivel participando e superando internamente as maleitas do sistema.Por isso é necessario uma expressão massiva e responsavel formada pela opinião de cada um. Por Celorico por Cabeceiras e por Mondim e Ribeira de Pena VOTE para uma Região de BASTO MELHOR.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Autárquicas 2009: Verde Mondim

Na continuidade dos textos anteriores, propomo-nos desta feita pensar Mondim. Terra que oferece recursos Naturais únicos capazes de lhe prestar distinção mundo fora. É neste aspecto que me parece que Mondim está desencontrado, com a sua excelência paisagística, com um voltar costas ao rio e uns atentados ao Monte de Farinha, que pouco a pouco se vão agravando e perpetuando. Mondim, mesmo com estes dois casos, é único na relação Homem –Natura. A escala das suas aldeias deleitam e encantam, um cibo de terra roubada por Basto aos encantos transmontanos. A agricultura, sem estratégia e sem concertação, não atribuirá competitividade ao concelho, só uma aposta na inovação conceptual, agricultura biológica por exemplo, que conciliada com uma estratégia mais abrangente para o território e ambiente verde, pode atribuir resultados interessantes. O grande problema dos pequenos meios é que não possuem escala para competir com as grandes plataformas produtivas, no entanto a formação de redes cooperativas pode inverter este processo, ganhando mesmo a nossa terra em matéria de especificidade e produção personalizada. . O sucesso de Mondim dependerá do relacionamento com a água, boa ou má da barragem, Mondim deverá ser sem dúvida projectada para uma Vila de água, com o lago urbano. Sendo urgente uma discussão acesa em redor deste novo desafio, e atenção ao plano de crescimento da Vila que pode vir afectar centralidades antigas.
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As eleições prometem-se renhidas e caia para onde caia a vitória, espero que seja Mondim a levantar-se do marasmo em que se deixou cair nos últimos anos.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Autárquicas 2009: Cabeceiras para Basto

Autárquicas 2009 Cabeceiras de Basto Cabeceiras de Basto será sem dúvida o concelho das Terras de Basto onde os resultados serão mais previsíveis, Joaquim Barreto será eleito por maioria absoluta. Fruto de muita obra conseguida com o seu extraordinário poder reivindicativo e influencia que possui no poder central.
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Espero que depois de conseguidas as obras que garantem as necessidades primárias da população, está na hora de dar o salto em Cabeceiras e orientar políticas no desenvolvimento sustentável, onde me parece crucial uma aposta no conhecimento, criatividade e inovação nas áreas distintivas de Cabeceiras de Basto.
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Na minha humilde opinião devia-se trocar o asfalto por obras de apoio ao sector empresarial, sobretudo às micro e pequenas empresas, que me aprecem órfãs de alguma atenção, obras como incubadoras de empresas e apoios a startups parecem-me essenciais para cativar recursos especializados capazes de dinamizar os sector económico das nossas terras. Esta aposta acompanhadas de estratégias de concertação seriam passíveis de cativar o retorno dos filhos da terra que ao mesmo tempo serviriam e funcionariam como a verdadeira acção social na nossa terra. As nossas gentes não devem estar dependentes exclusivamente da acção desmesurada que o poder autárquico tem sobre as suas vidas. Falo em Cabeceiras, mas esta mentalidade é passível de aplicação em qualquer concelho das nossas Terras de Basto.
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A ligação ao Vale do Ave conseguida no presente mandato, deveria trazer derivações, de instituições bem sucedidas lá, adaptando-as e desenvolvendo as especificidades da nossa terra, caso do AVE PARK ou da U.M. Cabeceiras poderia ser a “Cabeça” que emprestava massa critica e ideias para as terras de Basto funcionando como sua locomotiva. (isto da locomotiva fez-me lembrar da linha férrea, sobre a qual já fiz este apontamento)
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Parece-me crucial, no caso particular das Vilas de Cabeceiras, a promoção e exploração do recurso agua, que é um dos factores potenciadores e mais apelativos da qualidade de vida de uma região. O Poço do Frade deve extravasar o limite do areal, e a ponte deve servir mais que a zona balnear. O aproveitamento destes cursos de água para potenciar toda uma envolvente lúdica, são projectos que diferenciariam Cabeceiras. O sucesso de parques de Lazer e consecutivamente dos núcleos urbanos que se pretendem afirmar num jogo concorrencial de vilas e cidades, está ligado pela forma como as mesmas interagem e tiram proveito da água. Urbanizar com massa edificada um qualquer rio de Cabeceiras, seria um erro crasso, pela falta de escala dos mesmos para absorver edificado, bem como a deficiente insolação que as margens dos lados urbanos apresentam.
No Arco, onde reside parte de mim, o problema é idêntico, e a piscina descoberta que é proposta por Armando Duro seria passível de encastrar com maior sucesso no rio peio, junto ao Caneiro, que anexa à piscina de água quente, pois podia-se criar uma centralidade aquática, onde poderia haver lugar para outras propostas relacionadas com a água. Neste Arco falta também humanizar o espaço público recuperar a desorganizada avenida C.E.A., bem como devolver o protagonismo do Arco de Baúlhe à sua rua homónima. . O sucesso do próximo mandato de Joaquim Barreto, parece-me depender também, da forma como lidará com o desafio das belíssimas aldeias, que me parecem mais o ex-líbris de Cabeceiras que a "ambicionada" cidade. E o sucesso de uma poderá ditar o insucesso de outra pela questão da fuga ou fixação de pessoas.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

autárquicas 2009: Celorico de "BASTA"

Eleições autárquicas estão á porta, e no ultimo mandato dos autarcas portugueses “patrocinados” pelos fundos da União Europeia, parece-me importante clamar por responsabilidade no acto de fazer politica aos politicos , bem como no acto de escolha aos eleitores, a responsabilidade é redobrada.
Por isso o que tem acontecido em Celorico numa campanha que pretende afectar, por alguns erros do passado, a ascendência do Candidato Joaquim Mota e Silva(JMS), parece-me desprositado e revela alguma irresponsabilidade . Se JMS errou no passado penso que houve um timing em que as noticias deveriam ser divulgadas e discutidas, por parte da imprensa bem como dos actores políticos, e não em vésperas de eleições como tem sido feito.
Outra questão que acho despropositada é o facto de compararem a sucessão de candidato pai para filho com uma monarquia, intitulando o processo de "dinastia". JMS vai ser levado a sufrágio eleitoral. Tal argumento poderia ser evocado, e teria alguma razão de ser, aquando da passagem de pelouros de pai para filho, ou se Albertino Mota e Silva tentasse engendrar uma sucessão a meio do mandato autárquico, mas nas condições actuais não me parece.
Quem gostaria de ver a mudança protagonizar-se, fica com receio do tipo de cultura politica emanada pela auto intitulada mudança.que todos gostariamos de ver uma afirmada como uma alternativa construída na base do bom senso, ideias, projectos, estratégias e pensamentos para a nossa terra e não na aposta das virtudes e fraquezas das personalidades dos candidatos.
É preciso encontrar um Norte para Celorico, que é passível de acontecer com uma aposta nas ideias e nos debates sérios e na discussão e eliminação de maleitas antigas como as que, humildemente, apontei aqui.