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Com muita atitude, sério no debate, sério nas ideias, enganado só pelos dados que lhe facultaram, e porque se soube distanciar bem da falácia que acessibilidades é que são a totalidade do desenvolvimento, e porque soube muito bem apontar os paradigmas para os quais nos devemos posicionar o quanto antes para enfrentar o futuro, o Engenheiro João cravinho conseguiu dar em Cabeceiras uma explanação que no meu entender foi a melhor das que assisti da série “politicas de futuro”. E acessibilidades não são só as estradas, acessibilidades são a garantia de criação de uma serie de condições que permita a mobilidade, nem sempre física das pessoas. Tal como ele fechou brilhantemente a conferência acessibilidades é o exemplo que “acessibilidades é eu vir de Londres a Cabeceiras para dar a Conferencia.” .
Um homem que pela independencia, de pensamento, se deveria replicar em Portugal, que se debate por causas e não por numeros, com os pés assentes na terra. E agora percebo algum distanciamento ao actual governo central. O seu nome parece estar emprestado ao simbolo libertador de Abril,(se acham exagerado pensem no diminuitivo) e que agora tanto tanto faz falta na politica atroz e repulsiva para quem tiver ideias dissonantes, daquelas muitas que até agora vimos estar erradas.
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Brevemente apontarei mais questões levantadas nesta conferência, principalmente cruzadas com modelos e pensamentos que tenho vindo aqui a defender. Se os meus pensamentos baseados em muito estudo sério não é o suficiente para a credibilidade dos mesmos, agora pode ser que reforçados pelas palavras do engenheiro Cravinho possam ter um alcance maior. Por isso esta conferencia veio a confirmar aquilo que tenho vindo a defender para Basto, terra dos verdes, (reparem que até ele associou o verde á nossa terra). Demarquemo-nos pela terra dos Verdes é esta a MARCA que nos faz falta.
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