sábado, 28 de fevereiro de 2009
É por estas e por outras que tenho receio...
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Carnaval “soube-te a pouco? Foi com a tua ajuda”.
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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
"All"deias de Basto


quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Casas mal governadas

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Pros & Contras da Barragem de Fridão
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
O interior "D"esquecido e ostracizado
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Como adormecer os turistas na Terra de Basto

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Discutir o futuro "?submerso?" que a barragem nos reserva!


segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
PORTAS para o desenvolvimento rural/ urbano
Outra das questões abordadas foi a do grave problema que uma terra tem quando vê os seus jovens a abandonar a terra por fome ou por falta de emprego. Ao que eu acrescento a atenção que se deve ter a esta classe que cada vez mais sai das escolas com um nível de formação mais avançada, devendo-se a meu ver apostar na investigação através da fixação de centros tecnológicos e nas incubadoras de empresas, para se ambicionar fixar aqui nesta terra a curto prazo a cadeia completa de produção das nossas especificidades, e fazer das terras de Basto uma BOMBA DE CRIAÇAO MASSIVA .
Devemos produzir segundo o orador uma oferta cultural para os habitantes, e os turistas virão por acréscimo, sendo evidente aqui a apologia uma vez mais às especificidades da cultura local. Citando que o turismo é caracterizado por ser mais selectivo e decidido mais individualmente e cada vez menos em romarias de autocarros.
Sugestões apontadas:
Os núcleos urbanos não se devem estender mais, mas sim ligar as partes existentes. Fazer o melhor das vilas e não crescer as ditas superfícies urbanas. Os equipamentos devem estar o mais distribuídos possíveis por todo o concelho, concentra-los na sede pode ser mau e desequilibrador para o desenvolvimento global, utilizando uma lógica de ligação em rede. Colmatar as vias transformando-as em ruas, melhorando o espaço publico humanizando-o plantando arvores e fazer bons passeios e zonas de estar. Semear a industria de forma a separar aquela associada à transformação em massa e mais poluente, e que requer o movimento de veículos de grande porte, concentrando-as em parques industriais, ao contrario das industrias criativas que se devem misturar cada vez mais com o resto da cidade, criando-se uma mescla saudável. Criar actividades para os jovens que são os primeiros a abandonar. Falou-se também do futuro a dar ás nossas aldeias isoladas, sugerindo o arquitecto soluções inovadoras e que dever sair da cabeça dos locais, apontando sugestões de aldeias lar, e de colónias de ferias, ou ainda a museificaçao das mesmas. Nuno Portas em conclusão final, e quando confrontado pelo presidente da Câmara sobre a forma como lidava, com a diferença partidária que reina na sua família,(é pai de Paulo e MiguelPortas) respondeu brilhantemente, evidenciando a capacidade cívica que todos devemos ter e de viver e conviver amistosamente com a diferença.